Vampiro
Eu sou a escuridão em sua forma mais amada
Eu sou o ódio, a solidão. Eu sou o nada
A face do abismo preparada sobre os teus olhos
E da minha boca escapa, os malditos óleos da maldade
Eu sou o vampiro e meu ego é minha sina
Quando nem no céu entro
E no inferno não me aceitam
Vivo como os antigos me preceitam
Morro por causa de um erro
Meu pecado
Eu sou o mais poderoso amante
A fúria transversal do sangue
Que atravessa até mesmo minha carne
E deixa ferver minhas células até que talhe
Minha volúpia inquietante
Eu sou o demônio
O maldito hormônio que te quer ver morrer
O mal de uma forma tão deliciosa
Que você sem perceber se joga
No precipício do que você crê
Eu sou rei como foi Ciro
E a humanidade há de escapar o lamento
Quando morrer o último vampiro.
Autor desconhecido.
Simplesmente belo e ao mesmo tempo obscuro.
ResponderExcluirPalavras de efeito..
Meus parabéns!!
LAYSha..
ResponderExcluirque poema mais lindo e profundo..
belos e malditos, assim são as criaturas da noite.
um enorme bjuivo no coração.
tenha um fds dançando ao luar...
loba.