
Onde estão as rosas cultivadas por mim?
Onde nasce o sol brilhante?
Lamento contínuo de uma vida infeliz e triste.
Na busca da felicidade pisei nos canteiros,
destruí as flores e chorei pela morte dos inocentes.
Colhi das lápides as rosas brancas
e delas fiz uma coroa.
Na minha própria sepultura depositei
meu lamento.
Abri mão dos sonhos e chorei eternamente.
Machucada e triste caminho para
meu lugar de origem,
do nada saí... ao nada retorno,
passando pela vida sem deixar legado.
Retornando ao umbral cultural particular.
Beijos aos amigos que comentam.
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